LEMBRANCINHAS COM PIRULITO PARA AS CRIANÇAS NA VOLTA AS AULAS APÓS PANDEMIA... ELES VÃO ADORAR.
M W B / A R T E - 2 0 2 0
MWB / CRIANDO COM ARTE
quarta-feira, 6 de maio de 2020
segunda-feira, 23 de março de 2020
atividades para realizar na sua casa em tempos de quarentena
QUE TAL CRIAR COM AS CRIANÇAS EM CASA, UM CARTAZ BEM BACANA SOBRE A ÁGUA ?
A HIGIENE É MUITO IMPORTANTE SEMPRE, MAS NESTE MOMENTO PEDE-SE UMA ATENÇÃO BEM MAIOR, NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM TEMPOS DE CORONA VÍRUS. LAVAR BEM COM ÁGUA E SABÃO A TODO MOMENTO E SEMPRE QUE POSSÍVEL USAR O ÁLCOOL EM GEL.
TAMBÉM NÃO PODEMOS ESQUECER DE ECONOMIZAR ÁGUA. APESAR DE SER UM BEM QUE VEM DA NATUREZA, SE NÃO ECONOMIZAR PODERÁ FALTAR.
USE O MATERIAL QUE VOCÊ TIVER DISPONÍVEL. PAPEL SULFITE, CARTOLINA OU ATÉ MESMO UMA CAIXA DE PAPELÃO, CANETAS E CANETINHAS COLORIDAS, TINTA, PINCEL, GIZ DE CERA, LÁPIS DE COR, ETC. VOCÊ ESTARÁ TRABALHANDO A CRIATIVIDADE DAS CRIANÇAS, O DESENHO, A PINTURA, E A ESCRITA.
PARA QUEM TEM ACESSO Á INTERNET, PESQUISE JUNTO Á CRIANÇA, ASSUNTOS RELACIONADOS Á ÁGUA. DE ONDE VEM? COMO É FEITO O TRATAMENTO, MOSTRE UMA CONTA DE ÁGUA PARA ELA E OS DADOS QUE NELA CONTÉM, COMO VENCIMENTO, VALOR, QUANTIA GASTA NO MÊS , ETC...
BOM TRABALHO. AH, E NA VOLTA ÁS AULAS (ESPERO QUE SEJA LOGO) LEVE E MOSTRE PARA SEU PROFESSOR (A)
22 DE MARÇO - DIA DA ÁGUA
A HIGIENE É MUITO IMPORTANTE SEMPRE, MAS NESTE MOMENTO PEDE-SE UMA ATENÇÃO BEM MAIOR, NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM TEMPOS DE CORONA VÍRUS. LAVAR BEM COM ÁGUA E SABÃO A TODO MOMENTO E SEMPRE QUE POSSÍVEL USAR O ÁLCOOL EM GEL.
TAMBÉM NÃO PODEMOS ESQUECER DE ECONOMIZAR ÁGUA. APESAR DE SER UM BEM QUE VEM DA NATUREZA, SE NÃO ECONOMIZAR PODERÁ FALTAR.
USE O MATERIAL QUE VOCÊ TIVER DISPONÍVEL. PAPEL SULFITE, CARTOLINA OU ATÉ MESMO UMA CAIXA DE PAPELÃO, CANETAS E CANETINHAS COLORIDAS, TINTA, PINCEL, GIZ DE CERA, LÁPIS DE COR, ETC. VOCÊ ESTARÁ TRABALHANDO A CRIATIVIDADE DAS CRIANÇAS, O DESENHO, A PINTURA, E A ESCRITA.
PARA QUEM TEM ACESSO Á INTERNET, PESQUISE JUNTO Á CRIANÇA, ASSUNTOS RELACIONADOS Á ÁGUA. DE ONDE VEM? COMO É FEITO O TRATAMENTO, MOSTRE UMA CONTA DE ÁGUA PARA ELA E OS DADOS QUE NELA CONTÉM, COMO VENCIMENTO, VALOR, QUANTIA GASTA NO MÊS , ETC...
BOM TRABALHO. AH, E NA VOLTA ÁS AULAS (ESPERO QUE SEJA LOGO) LEVE E MOSTRE PARA SEU PROFESSOR (A)
22 DE MARÇO - DIA DA ÁGUA
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
sábado, 24 de outubro de 2015
domingo, 11 de outubro de 2015
Assemblage
Assemblage é o nome que se dá a um tipo de trabalho artístico produzido a partir da incorporação de objetos do dia a dia na composição da obra de arte. No assemblage é importante que o objeto incorporado à obra, apesar de assumir novos significados estéticos e simbólicos, mantenha algo de sua identidade original. O termo "assemblage" foi cunhado pelo artista plástico Jean Dubuffet nos anos 1950, mas esse tipo de obra artística já vinha sendo produzida desde o começo do século 20, como nas colagens cubistas feitas por Pablo Picasso e Georges Braque ou nas esculturas dos futuristas Umberto Boccioni e Filippo Tommaso Marinetti. Obras assemblages foram feitas também por artistas do dadaísmo e do surrealismo. O assemblage busca romper a fronteira entre arte e vida cotidiana e com sua "estética da acumulação" defende que todo tipo de material pode ser incorporado a uma obra de arte, desde que não perca seu sentido original. Assim, busca-se não uma síntese desses elementos, mas uma justaposição deles de modo que cada um mantenha a sua identidade no conjunto da obra. Em 1961, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) realizou uma exposição que foi o marco da arte assemblage com destaque para as obras de Dubuffet e de Robert Rauschenberg. Entre as técnicas de assemblage está a junk sculpture, na qual se faz o uso de refugos industriais, sucatas e materiais descartados na composição de uma escultura.
Fonte : http://lazer.hsw.uol.com.br/assemblage.htm
Parangolé
O parangolé é uma obra artística criada pelo artista brasileiro Hélio Oiticica nos anos 60, a partir de suas experiências com música, dança e artes visuais junto aos integrantes da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira, no Rio de Janeiro. Formado por camadas de panos coloridos, que são estandartes, capas, bandeiras e tendas, alguns com inscrições como "Incorporo a revolta" e "Estou possuído", o parangolé só revela as suas estruturas quando em movimento, isto é, quando aquele que o usa ou carrega está dançando. Obra que só se realiza com a participação do espectador, ao ser tocado e vestido, o parangolé era considerado por seu criador como a "totalidade-obra" ou a "antiarte por excelência". Para alguns estudiosos o parangolé foi uma radicalização do construtivismo. Os parangolés acabaram sendo carregados ou vestidos por integrantes da Mangueira e em happenings e o corpo de quem os usa para dançar não é considerado um "suporte" e sim parte integrante da obra.
Fonte: http://lazer.hsw.uol.com.br/parangole.htm
Pop-Art
A Pop Art é uma escola que utiliza em suas representações pictóricas imagens e símbolos de natureza popular. Originado particularmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, este movimento foi assim batizado em 1954, quando o crítico inglês Lawrence Alloway assim o denominou, ao se referir a tudo que era produzido pela cultura em massa no hemisfério ocidental, especialmente aos produtos procedentes da América do Norte.

A Pop-art representava um retorno da arte figurativa, contrapondo-se ao Expressionismo alemão que até então dominava a cena artística. Agora era a vez da cultura em massa, do culto às imagens televisivas, às fotos, às histórias em quadrinhos, às cenas impressas nas telas dos cinemas, à produção publicitária.
Na década de 20, os filósofos Horkheimer e Adorno já discorriam sobre a expressão indústria cultural, para expressar a mercantilização de toda criação humana, inclusive a de cunho cultural. Nos anos 60 tudo é produzido massivamente, e cria-se uma aura especial em torno do que é considerado popular. Desta esfera transplantam-se a simbologia e os signos típicos da massa, para que assim rompam-se todas as possíveis barreiras entre a arte e o povo. Há um certo fascínio em torno do modo de vida da população dos EUA.
Os artistas recorrem à ironia para elaborar uma crítica ao excesso de consumismo que permeia o comportamento social, estetizando os produtos massificados, tais como os provenientes da esfera publicitária, do cinema, dos quadrinhos, e de outras áreas afins. Eles se valem de ferramentas como a tinta acrílica, poliéster, látex, colorações fortes e calorosas, imitando artefatos da rotina popular.

Este ícone da Pop-art inspirou-se nos mitos modernos, como o representado pela atriz Marilyn Monroe, símbolo do cinema hollywoodiano e do glamour contemporâneo, para produzir suas obras. Ele procurava transmitir sua certeza de que os ídolos cultuados pela sociedade no século XX são imagens despersonalizadas e sem consistência. Para isso o artista utilizava técnicas de reprodução que simulavam o trabalho mecanizado.
Nesta salada imagética que constitui a pop-art, o que antes era considerado de mau gosto se transforma em modismo, o que era visto como algo reles passa a ter a conotação de um objeto sofisticado. Isto porque estes artefatos ganham um novo significado diante do contexto em que são produzidos, e assumem, assim, uma valoração distinta.
Fontes:
http://www.historiadaarte.com.br/popart.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pop_art
http://www.historiadaarte.com.br/popart.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pop_art
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